quinta-feira, 4 de julho de 2013

O amor eterno

No doce encanto do teu olhar
Perdi-me de amor, e desde então
Passei a vida mudando de lugar
Sem conseguir mudar meu coração.

Toda vez que pego-me a cantar
Novamente a história dessa paixão
Sinto minh’alma inteira mergulhar
Num horizonte infinito de emoção.

Nunca houve, nem poderá haver jamais
Um olhar assim, de olhos tão fatais
Que marcasse tanto minh’existência.

Até mesmo se eu oferecesse resistência
E se aprendesse a viver na tua ausência

Estaria sempre te amando cada vez mais.

(Cavalheiro Verardo Neto)
Jales-SP


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